Em transmissão ao vivo pelo canal do Sebrae no YouTube, o diretor de Administração e Finanças do Sebrae, Eduardo Diogo, realizou, no último dia 24, uma palestra online sobre o tema “A importância da liderança durante a pandemia”. O diretor é mestre em Liderança pela Universidade de Georgetown (EUA) e autor dos livros “Muda Brasil” e “It Was About Hope”.
Eduardo Diogo usou da sua experiência profissional e acadêmica para destacar que os colaboradores do Sebrae devem cuidar do público-alvo do Sebrae e que a excelência organizacional se traduz por pessoas que, juntas, realizam mais e melhor e que nesse ato de realizar junto reside o papel fundamental da liderança. “Para se tornar um bom líder é imprescindível ser um bom liderado, porque todos nós somos líderes e liderados”, enfatizou o diretor.
De acordo com o gestor, os líderes têm obrigação de oferecer oportunidades de liderança para o maior número de pessoas possível e devem ser espelhos para aqueles que representam.
“Aqueles que não deixam outros florescerem ao seu entorno não são líderes. Pessoas em postos de comando que são centralizadoras ou autoritárias são extremamente danosas. Por outro lado, líderes de fato procuram constantemente identificar talentos”
Na sua palestra, Eduardo enfatizou que o Sebrae tem muito a entregar ao país, assim como os seus colaboradores e que tudo deve ser feito com base na alegria, meritocracia, austeridade e com foco nos resultados e respeito. “Temos muito que entregar aos 18,3 milhões de heróis e heroínas que empreendem em todos os cantos do país, apesar de todas as dificuldades”.
O diretor ainda ressaltou que para atingir esse objetivo é preciso definir quais são as premissas que cada um deve adotar para que a conduta seja norteada e consiga-se obter êxito.
Ao falar da situação atual do país, o diretor de Administração e Finanças do Sebrae frisou que o Brasil vive um momento de extrema dor e que para seguir adiante é preciso estar com os corações abertos e em paz e agir com união e empatia, procurando sentir a dor do outro e, também, se colocar no lugar do próximo e que um novo Brasil precisar emergir. “Temos que pensar em três sensos: o senso de urgência, o senso de pertencimento e o senso de propósito”, pontuou, ao falar dos caminhos para o Brasil se tornar uma nação unida e cheia de esperança”.
Fonte: Redação