Veículo deve estar com motor frio e em terreno plano para que o resultado seja efetivo.
Além de seguir as trocas regulares nos períodos indicados pela montadora, respeitando os prazos e as especificações do produto, o motorista deve fazer verificações do nível do óleo lubrificante para se certificar de que não existe vazamento ou qualquer outro problema que possa afetar a vida útil do motor do veículo.
De acordo com Guilherme Ferreira, analista de qualidade da GT-OIL, uma das principais fabricantes nacionais com linha completa de lubrificantes, não há uma periodicidade específica para checar o nível do óleo, mas é bom ter uma rotina de verificação pelo menos uma vez ao mês ou até mais vezes. Ele explica que o processo é bem simples e não leva mais que cinco minutos e também recomenda: “É importante que o carro esteja com o motor frio e em local plano para que a marcação esteja correta. O ideal é fazer a avaliação antes de dar a primeira partida do dia no carro”, explica.
Caso não seja possível, é preciso que o carro esteja desligado pelo menos há 20 minutos para o óleo descer das peças do motor e retornar para o cárter.
O que fazer se o nível do óleo baixar – Quando o motorista faz o procedimento da forma correta e detecta que o nível do óleo está abaixo do limite recomendado pela montadora descrito no manual, Ferreira informa que o correto é completar o nível antes de dar a partida e manter a rotina de verificação para detectar essas perdas e avaliar se está dentro do esperado ou não.
Como saber se há vazamento ou consumo excessivo – Segundo o analista de qualidade da GT-OIL, o que vai indicar se há vazamento ou consumo excessivo de óleo é a variação acima do normal que o fabricante estabelece. “Por exemplo, existem veículos em que o consumo de óleo considerado normal é de 1 litro a cada 1.000 km. Se for constatado que, entre as verificações, há uma perda de 1 litro em 500 km, é necessário tomar precauções, levando o carro em uma oficina de confiança para fazer o diagnóstico e resolver o problema”, completa.
Responsável também pela limpeza do motor, o óleo lubrificante perde algumas características com o uso. Os compostos que proporcionam a limpeza se degradam e se tornam cada vez mais escassos. Somado a isso, há o acúmulo de impurezas que fica no óleo e a própria degradação natural que alteram as propriedades de viscosidade. “Em longo prazo, a viscosidade do óleo tende a aumentar e formar placas e borras que dão aspecto de graxa que se acumulam no motor, dificultando a passagem do óleo pelos dutos e provocando o entupimento destes canais. Esse processo de degradação compromete a correta lubrificação e pode provocar danos sérios ao motor”, conta o analista de qualidade da GT-OIL.
Sobre a GT-OIL: Com mais de 20 anos de história, a GT-OIL se destaca entre os fabricantes regionais de lubrificantes automotivos e industriais do país.
Com sede estrategicamente localizada na cidade de Lorena, no eixo Rio-São Paulo, a GT-OIL atua em todo o território nacional.
Com uma das linhas mais completas do mercado, é a primeira e única marca nacional a desenvolver a linha de lubrificantes Long Life, que prolonga a vida útil do motor, produzido com booster exclusivo GT-OIL.
Fonte: Verso Comunicação e Assessoria de Imprensa