Responsável pela lubrificação e conservação do motor do veículo, bem como seus componentes, a bomba de óleo, composta por carcaça, engrenagens internas, eixos e válvula, retira o óleo do cárter, pressuriza na galeria e em todas as partes moveis do motor. Para fazer o deslocamento do óleo a bomba faz uso da rotação de engrenagens ou rotores internos. A rotação é fornecida pelo giro do motor. Neste sentido percebemos que a bomba necessita do próprio motor para funcionar.
A bomba de óleo automotiva é de fluxo continuo e a medida que a rotação do motor aumenta o fluxo de óleo lubrificante também aumenta, para controlar esse fluxo existe a válvula de alívio ou reguladora de pressão.
“É importante ficar atento a alguns sinais que indicam a hora da substituição da bomba de óleo já que não há uma quilometragem específica para a troca dos componentes e o seu mau funcionamento pode até fundir o motor”, alerta Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata.
Segundo Silva, quando a bomba de óleo apresenta algum comprometimento, acende uma luz no painel, apontando problema mas a perda de eficiência do sistema, na maioria das vezes está relacionado com o desgaste nas partes móveis, como bronzinas, buchas e tuchos”, adverte o gerente, quando isso ocorre a substituição apenas da bomba de óleo não resolve o problema e haverá necessidade de uma retífica completa do motor.
A recomendação é, ao surgir qualquer sinal de mau funcionamento do sistema de lubrificação parar imediatamente o veículo e levar a um mecânico de confiança, pois, assim, ele poderá efetuar testes para determinar a causa do problema.
Fonte: Verso Comunicação e Assessoria de Imprensa