A Valvoline, fabricante mundial de lubrificantes com mais de 150 anos de história, com vasta gama de produtos, destaca as diferenças e propriedades entre os óleos semissintéticos e minerais e como a frota circulante reflete no consumo dos dois produtos.
Os óleos lubrificantes minerais atendem as necessidades básicas para o motor, enquanto os semissintéticos são produzidos para maior proteção, aumentar a vida útil do motor e garantir bom desempenho. Com todas essas vantagens, o custo-benefício dos semissintéticos acaba compensando, principalmente também porque o intervalo entre as trocas é maior do que com os minerais.
Os óleos semissintéticos também têm maior durabilidade ao índice de viscosidade e se adaptam às diferentes temperaturas do moto. Também possuem mais estabilidade térmica e resistência à oxidação do que os óleos de base minerais.
Os semissintéticos atendem a maior parte da frota circulante do país, estimada em 46 milhões de veículos, cuja idade média é de 9 anos e 8 meses, por isso, ganham cada vez mais espaço frente aos minerais. Esse é o resultado da evolução tecnológica da indústria automobilística que exigiu novas necessidades de lubrificação para os motores e os semissintéticos foram criados justamente para atender essas condições, oferecendo proteç ;ão aos componentes e alta performance.
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Sobre a Valvoline: Líder mundial na produção e venda de lubrificantes automotivos, comerciais e industriais desde 1866, a Valvoline tem, na sua longa trajetória, o compromisso com a inovação e padrões de qualidade dos produtos para atender os altos níveis de desempenho exigidos pela indústria automobilística. Em 2018, passou a ser representada no Brasil pela Usiquímica que ficou responsável pela fabricação, importação, distribuição dos produtos, vendas, marketing e concepção da estratégia de negócios.
Sobre a Usiquímica: Indústria química com 77 anos de atuação, a Usiquímica, maior produtor de hidróxido de amônio do Brasil, possui amplo portfólio para diversas aplicações em vários segmentos, como cosméticos, agronegócio, higiene e limpeza, indústria farmacêutica, automotivo, entre outros. Iniciou a sua participação no setor automotivo, em 2012, com a fabricação do Arla 32, solução para o sistema de redução catalítica em veículos die sel que reduz emissão de poluentes, conforme exigências do Proconve P7, legislação que equivale ao Euro 5 na Europa.
Em 2018, ampliou a sua atuação ao firmar parceria com a Valvoline, fabricante mundial de lubrificantes, se tornando a empresa oficial de representação e comercialização no Brasil, com exclusividade de direitos e uso da marca.
Fonte: Verso Comunicação e Assessoria de Imprensa