A Valvoline, que possui mais de 150 anos de história na fabricação de óleos lubrificantes e fluidos, é a marca escolhida pela Cummins por mais de 25 anos para ser o óleo lubrificante original da empresa líder mundial em produção de motores, atendendo diversas montadoras de veículos diesel e geradores de energia.
Com o acordo internacional renovado por mais cinco anos, o portfólio de lubrificantes de marca própria atende os veículos diesel de várias montadoras, garantindo cobertura da frota brasileira com a mais alta qualidade e performance aos motores Cummins ao redor do mundo. A linha de lubrificantes continuará a utilizar lubrificantes e óleos Valvoline em suas operações diárias.
O portfólio, no Brasil, conta com os produtos:
PREMIUM BLUE 7800 – API CI-4 SAE 15W40 que atende a especificação Cummins CES 20078, 20077 e 20076, além de otras diversas montadoras. É recomendado para ônibus, caminhões, equipamentos agrícolas e geradores que possuem sistema de pós-tratamento SCR (sistema de redução catalítica), EGR (sistema de recirculação de gases) e DPF (filtro de pa rtículas diesel).
PREMIUM BLUE 8100 – API CJ-4 SAE 15W-40 que atende a especificação Cummins Cummins CES 20081 e 20076, além de outras diversas montadoras. É indicado para os modernos motores a diesel EGR- sistema de recirculação dos gases de exaustão e SCR – sistema de recirculação catalítica de ônibus, caminhões, equipamentos agrícolas e geradores.
Os produtos são originais da fabricante Cummins com formulação única para garantir desempenho superior a modernos motores diesel e contam com altos padrões de lubrificação e maior proteção ao motor.
Segundo o gerente da Valvoline, Marcio Guida de Camargo, com a previsão para 2023 da nova legislação ambiental que vai substituir o Euro 5 – Proconve P7 para os motores diesel, visando promover menor emissão de poluentes, novo produto será lançado para atender a estas exigências. Em 2012, por conta do Euro 5 – Proconve P7, houve a introdução do Arla-32 no Brasil para reduzir as emissões de óxidos de nitrogênio em veículos diesel. “A evolução dos motores tem exigido mudanças e, consequentemente, os óleos lubrificantes precisam acompanhar as novas tecnolog ias”, afirma o executivo.
Fonte: G1