Presente no Brasil desde 2012 com a chegada do Euro 5 – Proconve P7, que visa diminuir as emissões de poluentes em veículos a diesel, o Arla 32 (líquido, incolor, altamente clarificado que contém água desmineralizada e 32,5% de ureia) estará presente cada vez mais nos novos motores dos pesados que atenderão as normas do Euro 6, previsto para entrar em vigor no Brasil a partir de 2023.
O Euro 6 – Proconve P8 terá exigência ainda maior na questão de redução de gases emitidos pelos veículos a diesel. Segundo Alberto Freitas, gerente da área automotiva, além do já existente sistema EGR – Recirculação de Gases de Exaustão, que reduz a emissão de NOx por meio da diminuição da temperatura interna da câmara de combustão ao promover a recirculação de parte dos gases de escape, continuará a demandar o SCR – Sistema de Redução Catalítica, que faz a conversão química dos óxidos de nitrogênio em água e nitrogênio. Ambos os sistemas utilizados em veículos a diesel pesados, que estarão dentro dos padrões Euro 6, utilizarão o Arla 32.
Segundo Freitas, a exigência com redução de gases aumentou e há previsão das montadoras aplicarem essa tecnologia em outras categorias de veículos, ente eles, comerciais leves, picapes e SUVs a diesel. “O Euro 6 faz a combinação das duas tecnologias EGR e SCR porque há preocupação ainda maior para diminuir os níveis de poluentes. Por isso, o mercado do Arla 32 tem boas perspectivas de crescimento”, explica Freitas.
A Usiquímica, uma das principais fabricantes de Arla 32 no Brasil, que está investindo no aumento da fabricação do produto com novas unidades, além da matriz em Guarulhos-SP, conta também com base de produção no interior de São Paulo e duas no Paraná, e, em breve, terá outra em Santa Catarina. “Assim, podemos oferecer maior cobertura e agilidade já considerando o aumento da demanda do Arla 32 por conta da entrada do Euro 6.
O Arla 32 atua diretamente como um redutor dos gases poluentes emitidos pela queima do diesel nos motores a combustão. A sua composição química converte as moléculas de óxido de nitrogênio. Por isso, o produto precisa ser de qualidade para agir de forma eficiente e evitar problemas no funcionamento do veículo, deve ser adquirido de fornecedor idôneo, estar lacrado e com selo do INMETRO.
Fonte: Verso comunicação